Ele faz-me, incrivelmente, bem e isso eu não nego. Conheci-o por acaso e posso dizer que foi um dos acasos mais bonitos que tive. Ele tem um sorriso encantador, tímido, meigo, contagiante. Traduz na integra a pessoa que ele é, a meiguice que transporta consigo, a delicadeza do seu toque, a doçura das suas palavras. Gosto dele, não o amo nem nada do género, mas gosto dele, gosto da companhia dele, da forma com que ele me põe à vontade, da forma como me trata e me olha. Na realidade, tenho tanta dificuldade em "abrir-me" com as pessoas, em me expor, em me entregar, em conversar sobre certos assuntos e com ele isso não acontece. Ele tem a capacidade de me ouvir com atenção, de me agarrar a mão e me fazer sentir segura, ele tem a capacidade, incrível, de me pôr à vontade, de me fazer ser eu própria quando estou com ele, tem a capacidade de me fazer falar imenso, de me fazer rir ás gargalhadas e isso eu não consigo explicar. Gosto do seu abraço, do seu toque, gosto dele, inevitavelmente.
"Gosto dele, inevitavelmente."