"Sou uma pessoa alegre, divertida e com um sentido de humor muito apurado. Gosto de brincar a falar a sério e falar a sério a brincar. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Tenho felicidade para puder ser doce, mas também tenho amargura para puder ser fria. Sei retribuir em dobro o que fazem para me agradar. Não sei amar pela metade, gosto de ter
tudo por inteiro."
Oh, Doctor. You keep my mind afloat everyday. I hope everybody else who sees this will travel to Gallifrey, discover its beauty and fill this space with their experience there.
Visit my other friends who had been on the TARDIS, will you?
"I´m a Grenade!"
"É sempre difícil dizer adeus, cortar laços e seguir em frente"

terça-feira, 25 de junho de 2013 @ 00:03 | leave a comment?


É sempre difícil admitir aquilo que sentimos, é sempre mais fácil fugir dos sentimentos, ignorar todas chamadas de atenção, todos os flaches, todas as provas e todos os sinais que evidenciem sentimentos que não queremos sentir ou nos parecem estranhos. É sempre mais fácil ignorar, dizer que não, que o melhor mesmo é ficar sozinho, mas a realidade é que quando mais depressa o fazemos, mais depressa o evidenciamos.É, há muito tempo que tento ignorar todos estes meus pensamentos, há muito tempo que digo que não, que tento evitar sorrir quando me falam de ti, há muito tempo que evito ficar com os olhos a brilhar quando o motivo és somente tu, mas a verdade é que toda a gente percebeu, toda a gente menos tu. Como é possível? Como é possível tu não o veres quando me olhas nos olhos, como é possível não perceberes quando eu sorriu, como é possível não perceberes quando centro todas as minhas atenções em ti, quando me preocupo contigo, quando te mando uma mensagem de boa noite mesmo sabendo que do outro lado não vou obter qualquer resposta? Como é possível tu não o perceberes depois de tudo aquilo que fiz por ti? Tanto fiz que agora tanto faz. Saís-te da minha vida e não me podias ter deixado pior, saís-te sem nunca perceber aquilo que eu realmente sentia por ti, saís-te sem perceber a importância que o teu ser tinha no meu mundo, sem perceber a importância da tua presença, das tuas palavras, do teu sorriso. Podias ter-me dito que o irias fazer ou pelo menos podias ter-te justificado, mas preferiste desistir, aliás preferiste nunca sequer ter tentado. Eu tentei, juro que tentei, mas neste momento eu aprendi a conjugar o verbo desistir, talvez tenha aprendido contigo, com as tuas atitudes de desprezo. Há um tempo para tudo, penso ter vivido esses tempos no momento certo, tal como estou a viver o tempo de desistir no presente. Tenho aprendido que desistir nem sempre significa perder, que desistir é apenas um caminho possível, mas não o único existente. Aprendi muito contigo, nem sempre da maneira que mais gostava ou as coisas que mais esperava aprender. O tempo vai ensinar-me a viver, vai ensinar-me a conseguir olhar-te nos olhos e não sentir mais o que sinto, o tempo vai ensinar-me a conviver com a tua ausência, com a falta das tuas palavras por mais vagas que estas tenham sido. Não sei quando te voltarei a ver ou quando voltarei a ter alguma informação sobre ti, mas sei que estarás entregue nas mãos de pessoas que até hoje cuidaram de ti, quem sabe se não o farão melhor do que eu, quem sabe... "Já não me importo, porque guardei-te no meu coração antes de partires. Numa noite prefeita entre tantas outras, liguei o meu coração ao teu com um fio invisível e troquei uma parte da tua alma com a minha, enquanto dormias".
É sempre difícil dizer adeus, cortar laços e seguir em frente.
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