"Sou uma pessoa alegre, divertida e com um sentido de humor muito apurado. Gosto de brincar a falar a sério e falar a sério a brincar. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Tenho felicidade para puder ser doce, mas também tenho amargura para puder ser fria. Sei retribuir em dobro o que fazem para me agradar. Não sei amar pela metade, gosto de ter
tudo por inteiro."
Oh, Doctor. You keep my mind afloat everyday. I hope everybody else who sees this will travel to Gallifrey, discover its beauty and fill this space with their experience there.
Visit my other friends who had been on the TARDIS, will you?
"I´m a Grenade!"
"O que o coração sente um olhar demonstra*"

domingo, 8 de janeiro de 2012 @ 21:10 | leave a comment?


Refugio-me na nostalgia dos meus dias devido a ti, refugio-me longe de todos e perto de “ti". Já perdi a conta és vezes em que senti a falta do calor do teu corpo, às vezes em que desejei os teus lábios e a tua presença acima de qualquer outra coisa. Não entendo, não entendo o porque de ainda estar presa a pequenas minucias que nos ligam e que parecem insignificantes. Minucias essas que me fazem viver, que apesar da dor que trazem fazem-me ver que o passado realmente valeu a pena, não pela felicidade, mas pelos ensinamentos que me trouxe aquele que foi um dia o meu grande amor. Já não sei as vezes em que disse a mim mesma que chegava de sofrer, que bastava de pronunciar o teu nome, de te querer para mim pois sei que jamais me voltarás a querer. Houve promessas que acabas-te por romper e sem um adeus me viras-te as costas. Decidiste antecipar a hora da tua partida, a hora em que um dia fizeste questão de pactuar comigo e me dizer que jamais o farias. A tua voz era a melodia perfeita para os meus ouvidos, o teu sorriso o motivo ideal da minha felicidade, o teu coração a minha fonte de amor e os teus braços o meu verdadeiro refugio. Às vezes gostava de saber o que vai dentro desse teu coração gelado, gostava de entender se sentes a minha falta ou não, se sorris quando ouves o meu nome como outrora foi, ou se simplesmente esqueces-te. A probabilidade de ainda guardares contigo recordações é escassa, mas é essa esperança que ainda me faz estar agarrada a ti, eu sei. Não devia, não devia recordar-me de ti, não devia amar-te, mas o que queres? O meu coração é teimoso, tende para se recordar sempre do que não deve, amar quem nos magoa... Tens alguma coisa a dizer? Também achas que chegou a hora e o momento de desfazer os laços que nos ligam e voltar a ser feliz? Apesar de já não teres noticias tuas à muito tempo, espero que em breve me respondas a estas questões até porque eu sei que de vez em quando visitas o meu caminho*
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