"Sou uma pessoa alegre, divertida e com um sentido de humor muito apurado. Gosto de brincar a falar a sério e falar a sério a brincar. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Tenho felicidade para puder ser doce, mas também tenho amargura para puder ser fria. Sei retribuir em dobro o que fazem para me agradar. Não sei amar pela metade, gosto de ter
tudo por inteiro."
Oh, Doctor. You keep my mind afloat everyday. I hope everybody else who sees this will travel to Gallifrey, discover its beauty and fill this space with their experience there.
Visit my other friends who had been on the TARDIS, will you?
"I´m a Grenade!"
"Sobreviveremos á distância?"

terça-feira, 13 de dezembro de 2011 @ 22:29 | leave a comment?


Não quero que partas nem que isto acabe, não quero que a tua presença se transforme numa memória. Dispenso que o teu corpo passe de presente a ausente, que o teu sorriso passe do meu raio de sol a gotas de água e que o teu perfume esteja só presente nas minhas peças de roupa. A tua presença faz-me feliz, o teu sorriso contagiante preenche o meu coração e tudo aquilo a que chamo de meu. Sempre desejei que fosse assim, sempre quis que a tua palavra fosse muito mais do que uma mera palavra, desejei que fosse sentida e verdadeira. Sempre tive dúvidas, sempre fui insegura quanto aquilo que tu podias sentir por mim. Hoje estou seguro, tenho essa certeza e sei que o teu sentimento é mais verdadeiro do que alguma vez pode imaginar. Custa-me saber que não vai ser mais do que isto, custa-me saber que por mais que queiramos nunca nos vamos poder perder nos braços um do outro, que nunca vamos poder trocar aquelas calorosos beijos que um dia por descuido trocamos... Não, não vamos ser mais do que aquilo que somos, pelo menos por agora. Há muitas coisas que precisam de ser ditas, e outras que necessitam de ser feitas. Precisamos de saber se vale a pena, de ter a consciência se queremos enfrentar a distância. É verdade que, um grande amor consegue sobreviver a isso e até mesmo á erosão do tempo, mas será o nosso um desses amores? Seremos nós capazes de sobreviver a tudo o que, muito provavelmente, o futuro nos reserva? As perguntas ficam no ar, talvez um dia as respostas apareçam. Por enquanto, continuarei aqui, sonhando com o dia em que possamos vestir a pele um do outro e nos possamos perder um nos braços do outro.
Ficticio!
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