"Sou uma pessoa alegre, divertida e com um sentido de humor muito apurado. Gosto de brincar a falar a sério e falar a sério a brincar. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania. Tenho felicidade para puder ser doce, mas também tenho amargura para puder ser fria. Sei retribuir em dobro o que fazem para me agradar. Não sei amar pela metade, gosto de ter
tudo por inteiro."
Oh, Doctor. You keep my mind afloat everyday. I hope everybody else who sees this will travel to Gallifrey, discover its beauty and fill this space with their experience there.
Visit my other friends who had been on the TARDIS, will you?
"I´m a Grenade!"
"A dor de não conseguir tirar da cabeça quem nunca vai sair do coração!"

sábado, 10 de setembro de 2011 @ 20:05 | leave a comment?


Eu não consigo lidar com isto, não consigo lidar com este sentimento que todos os dias me atormenta a cabeça, não consigo tirar da cabeça alguém que não saí do coração. É verdade que eu segui em frente e que a minha vida é diferente de quando estavas comigo, é verdade que não sorriu tanto quanto gostava, que não me sinto feliz tanto quanto desejava (...) A minha cabeça consegue lidar com a dor, mas o meu coração não a suporta, sente falta do pilar, sente falta do teu carinho, do teu ombro amigo, dos teus calorosos beijos, das tuas suaves mãos e de tudo que outrora fomos. Não me sinto indignada comigo mesma por não te conseguir esquecer, nem te vou pedir desculpas por não ter lutado por ti, muito menos por não te ter perdoado. Sabes que não sou pessoa de me lamentar e ao contrário do que muita gente pensa não sou tão forte como pareço. É nos meus momentos de solidão que eu me vou a baixo, é nesses momentos que a ferida que desde á muito tempo existe e que nunca foi curada se volta a abrir ainda mais, é nessas alturas que eu choro como um bebé porque ainda sinto a falta da tua presença, é nessas alturas que me escondo com vergonha pelo facto de não conseguir esquecer quem tão mal me fez (...) Muitas vezes pergunto-me onde errei para deixar que tudo chegasse ao ponto que chegou, muitas vezes pergunto-me o porque de ter sido tão burra em acreditar em tudo aquilo que acreditei, em ter acreditado nessas tuas falsas promessas, em ter suportado esse teu esmagador ciume (...) Hoje, hoje eu vivo de uma maneira estranha, vivo sem ti, sem notícias tuas, vivo sem a tua presença, vivo sem esse amor que algures existiu. Eu sei que não posso continuar assim, mas é inevitável e é pior do que alguma vez imaginei. Agora, agora vou conforme o vento me levar, vou conforme a maré, talvez um dia ela me ponha no caminho um homem e não uma criança como tu foste e continuas sendo.... Se alguma coisa foi em vão? Não, nada foi em vão, as memórias continuam a ser vividas, mas não com a mesma intensidade nem com o mesmo sentimento do passado!
 Eu sei que disse que nunca mais voltava a escrever para ti, mas não consigo guardar isto dentro de mim, precisava de desabafar!
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