Quantas vezes eu já te quiz olhar-te nos olhos e dizer-te aquilo que representas para mim? Quantas vezes eu já te quiz dizer que o meu amor não acabou? Quantas vezes eu desejei que estivesses ao meu lado para me apoiares e para me dares metade dessa tua inexplicável força? Quantas vez eu esperei por ti junto á minha janela para juntos vermos o por-do-sol? Foram demasiadas as vezes que isso aconteceu, e na verdade foram até demais. Dizes-me constantemente que me amas, que me queres fazer feliz como no passado fui contigo, que queres que eu permaneça na tua vida num momento chamado sempre, mas será que o teu sempre é igual ao meu? As perguntas são milhares e as respostas são escassas, sinceramente já perdi a esperança numa mudança, já não acredito que os meus olhos voltem a brilhar, muito menos que o meu olhar se volte a cruzar com o teu. Todas as noites sinto a falta do calor do teu corpo e do cheiro do teu perfume nos meus lençóis, do teu caloroso abraço ou de um simples mas sentido beijo de despedida. Torna-se demasiado complicado viver num mundo em que tu és o centro e não o sol, é cada vez mais difícil tirar-te da minha cabeça mesmo sabendo que nunca vais sair do meu coração. Mas no meio de tudo isto custa-me ainda mais saber que tudo aquilo que a mim me destes agora o dás a outra pessoa, que estás com ela e não comigo e por mais que digas que estás com ela, mas é em mim que pensas eu não acredito. Eu entreguei-te o meu coração, entreguei-me a ti e a única coisa que tu soubes-te fazer foi brincar, virar-me as costas no momento que eu mais precisava de ti, rejeitar-me e trocar-me e isso eu nunca vou esquecer. Sempre me disses-te que irias estar do meu lado acontecesse o que acontecesse, mas isso era mentira. Aconteceu tudo, o pior, e tu nunca estives-te do meu lado. E agora pergunto: Para onde foram todas as promessas, todas as juras? Se algum dia me quiseres responder estarei disposta a ouvir-te, mesmo sabendo que poderá ser mentira (...)
"Dolorosa espera!"
Quantas vezes eu já te quiz olhar-te nos olhos e dizer-te aquilo que representas para mim? Quantas vezes eu já te quiz dizer que o meu amor não acabou? Quantas vezes eu desejei que estivesses ao meu lado para me apoiares e para me dares metade dessa tua inexplicável força? Quantas vez eu esperei por ti junto á minha janela para juntos vermos o por-do-sol? Foram demasiadas as vezes que isso aconteceu, e na verdade foram até demais. Dizes-me constantemente que me amas, que me queres fazer feliz como no passado fui contigo, que queres que eu permaneça na tua vida num momento chamado sempre, mas será que o teu sempre é igual ao meu? As perguntas são milhares e as respostas são escassas, sinceramente já perdi a esperança numa mudança, já não acredito que os meus olhos voltem a brilhar, muito menos que o meu olhar se volte a cruzar com o teu. Todas as noites sinto a falta do calor do teu corpo e do cheiro do teu perfume nos meus lençóis, do teu caloroso abraço ou de um simples mas sentido beijo de despedida. Torna-se demasiado complicado viver num mundo em que tu és o centro e não o sol, é cada vez mais difícil tirar-te da minha cabeça mesmo sabendo que nunca vais sair do meu coração. Mas no meio de tudo isto custa-me ainda mais saber que tudo aquilo que a mim me destes agora o dás a outra pessoa, que estás com ela e não comigo e por mais que digas que estás com ela, mas é em mim que pensas eu não acredito. Eu entreguei-te o meu coração, entreguei-me a ti e a única coisa que tu soubes-te fazer foi brincar, virar-me as costas no momento que eu mais precisava de ti, rejeitar-me e trocar-me e isso eu nunca vou esquecer. Sempre me disses-te que irias estar do meu lado acontecesse o que acontecesse, mas isso era mentira. Aconteceu tudo, o pior, e tu nunca estives-te do meu lado. E agora pergunto: Para onde foram todas as promessas, todas as juras? Se algum dia me quiseres responder estarei disposta a ouvir-te, mesmo sabendo que poderá ser mentira (...)